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Casa Civil participa de eventos da ENCCLA em Brasília

A estratégia visa à normatização para a melhoria dos processos, tendo foco no combate à fraude e à corrupção

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Reunião ENCCLA
Reunião ENCCLA

Na quarta-feira, 4, o Subchefe de Ética, Controle Público e Transparência, Carlos Alberto Hundertmarker, participou do Evento Público Regional de Brasília que subsidiará a elaboração do Plano Nacional de Combate à Corrupção da Ação 01/2018 da Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (ENCCLA). Já na quinta-feira, 5, Carlos esteve na 5ª reunião da Ação 01/2018, em Brasília. O encontrou serviu para tratar da avaliação e análise das propostas obtidas nos eventos públicos regionais de Belém e Brasília.

A estratégia visa à normatização para a melhoria dos processos de governança e gestão a serem adotados em todos os Poderes e esferas da federação, com foco no combate à fraude e à corrupção. A ENCCLA, criada em 2003, vem desenvolvendo atividades que trazem resultados positivos no combate ao crime de lavagem de dinheiro e às práticas de corrupção. Suas atividades se efetivam através do desenvolvimento de ações, sendo estas propostas e pactuadas anualmente. Para cada uma dessas ações é criado um grupo de trabalho, composto por membros de vários órgãos e instituições, o qual fica encarregado de dar efetividade aos objetivos a que se propõem.

Além da Casa Civil/RS, estiveram presentes representantes da Casa Civil/PR, da Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça (SENASP), da Secretaria de Governo da Presidência da República (SEGOV), do Conselho Nacional de Controle Interno (CONACI), do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF/MP), da Associação dos Membros de Tribunais de Contas do Brasil (ATRICON), da Associação Nacional dos Procuradores dos Estados e do Distrito Federal (ANAPE), da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), da Advocacia-Geral da União (AGU), do Ministério Público Federal (MPF), da Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN), do Grupo Nacional de Combate à Organizações Criminosas (GNCOC), do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), do Ministério Público do Estado do Maranhão (MPMA), da Polícia Federal, da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), do Tribunal de Contas do Estado (TCE/RS), do Banco Central do Brasil, da Caixa Econômica Federal E do Ministério da Justiça.

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